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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sim a autoestima faz toda diferença na nossa vida! Como anda a sua?


Autoestima influencia muito em quem nós podemos nos tornar. Acredito piamente nisso, afinal os piores momentos que já vivi sempre estão interligados à fases em que minha autoestima andava de mal a pior.
 
Sempre enfrentamos situações nas quais inevitavelmente o nosso amor próprio é testado, afinal ninguém passará pela vida sem decepções, perdas, brigas, etc... O importante é como lidamos com isso. O que fazemos com nós mesmos quando nos encontramos numa situação limite.
 
Você já se perguntou como vai o seu amor próprio?
 
Caso não esteja se valorizando, comece agora, sabe por quê?
 
Você é único, certamente ninguém é tão bom quanto você em alguma coisa e sim você é especial, pelo menos para alguém, para seus amigos, para sua família, para seu amor.

E se está passando por uma situação de rejeição, bola para frente, azar é o de quem não te quer, certamente não é a pessoa certa para você. Certamente o universo está preparando algo bem melhor, para você, ou talvez sua missão não inclua este ser ou lugar.
 
Bem, mas claro que não devemos ser soberbos, afinal temos defeitos, tal como um ser em evolução possui, mas sabe o que faz com os defeito? Conheça-os! Use-os como uma válvula de melhorias, evolua!
 
Ah e é claro que somos a ultima bolacha do nosso pacote!
 
Então hoje é dia de olhar no espelho e dizer:
 
- Pqp! Sou foda pra caral...!!!!
 
Preserve a única pessoa que está ao seu lado 24 horas por dia, você!
 
Li um texto no site minhavida.com.br, que me inspirou a fazer este post, leia e saiba porque a autoestima interfere tanto na sua vida.
 
 

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Saiba os motivos que tornam o amor próprio uma ferramenta de sobrevivência

Por Minha Vida - publicado em 21/03/2011
 
Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Pela lista é possível ter uma pequena noção da importância dela. No entanto, seu poder é ainda maior. Acredite: a autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.

De acordo com a psicóloga Doralice Lima, a autoestima desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes. "O movimento do mundo acontece porque pessoas que acreditam nelas mesmas compartilham ideias. Esses indivíduos têm autoconfiança, um fator que pode atrair e entusiasmar a sociedade e promover mudanças", explica. 
 
Como desenvolver a autoestima
A boa notícia é que a autoestima pode ser desenvolvida e aperfeiçoada ao longo da vida. Naturalmente, seu grau pode ser ainda mais elevado se for estimulada desde cedo, ainda na infância. Porém, o fator não é determinante, segundo Doralice. "Para ter e manter a autoestima em alta não basta olhar só para si. A visão do que está em volta da sua realidade, ou seja, da sociedade, é muito importante. Se a visão é negativa e pessimista, certamente a impressão que você terá de si mesmo será ruim. E o ser humano tem capacidade para incorporar esta visão ao longo do tempo", diz a profissional.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação.
Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança.

O levantamento norte-americano indica que por causa desta variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo. De acordo com especialistas, fazer uma avaliação do próprio comportamento e convicções, questioná-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida é o primeiro passo para aumentá-la.
Segundo Doralice, a tarefa não é das mais difíceis, mas exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. "Celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado e perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência", aponta.

Livros sobre tema não faltam, relembra a psicóloga. De acordo com a profissional, até uma simples leitura nos manuais de autoajuda são positivos, pois sinaliza que o indivíduo está tentando, de alguma forma, ser mais feliz consigo mesmo. 
 
Postado por Caroline Reis de Ornellas.

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